Paulo Portas e o "erro terrível" de Donald Trump - TVI

Paulo Portas e o "erro terrível" de Donald Trump

  • 13 out 2019, 22:00

Invasão da Turquia ao nordeste da Síria e a posição dos Estados Unidos na situação foram alguns dos pontos da análise de Paulo Portas

Paulo Portas analisou, este domingo, a situação internacional, no espaço Global, inserido no Jornal das 8 da TVI. O comentador analisou a situação internacional, com enfoque para a situação no nordeste da Síria, que foi invadido pela Turquia.

Para o analista, Donald Trump e os Estados Unidos estão a avaliar mal a situação, coisa que já o fizeram na altura em que abandonaram o Irão, na década de 1970.

Paulo Portas relembrou que a Turquia mantém vários refugiados no seu território, afirmando que a vinda de mais de três milhões de migrantes para a Europa podia ser devastadora para os países europeus. Recorde-se que o presidente da Turquia, Recep Erdogan, ameaçou precisamente "abrir os portões" e deixar milhões de refugiados entrarem na Europa.

FMI com uma líder mais "limpinha"

Kristalina Georgieva assumiu funções no Fundo Monetário Internacional, sucedendo à francesa Christine Lagarde. Para Paulo Portas, esta sucessão beneficiou a instituição, dando-lhe uma maior clarividência.

O comentador relembrou que este é um momento importante, atendendo aos números do crescimento económico global, recordando que a Organização Mundial do Comércio previu uma queda do comércio, o que tornaria inevitável uma descida do PIB mundial.

Paulo Portas fez também uma análise às diferentes taxas de Imposto sobre o Rendimento Coletivo (IRC), comparando o imposto aplicado em Portugal com os existentes noutros países da União Europeia.

Entre Paris e Londres

Paulo Portas terminou a sua rubrica com um comentário às situações em França e no Reino Unido. Por um lado, Emmanuel Macron "comete erros ao nível do amadorismo", sobretudo quando fala em circunstâncias europeias.

Por terras de Sua Majestade, a vida de Boris Johnson também não está mais fácil. Mantém-se o impasse relativo ao Brexit e à Irlanda do Norte, que pertence ao Reino Unido, mas partilha território físico com a República da Irlanda.

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