Iniesta: «Gostava muito de Aimar, era um jogador distinto» - TVI

Iniesta: «Gostava muito de Aimar, era um jogador distinto»

Iniesta

Espanhol destaca ex-médio do Benfica e, claro, Lionel Messi

Andrés Iniesta deixou rasgados a Lionel Messi, mas em entrevista a uma publicação argentina o espanhol destacou outros compatriotas de La Pulga. O primeiro foi Pablo Aimar, ex-médio do Benfica e que, curiosamente, era ídolo de Messi, e o último foi Di María, outro que passou pela Luz.

A conversa foi ter a Aimar depois de ter passado por Juan Roman Riquelme. Ao Olé, Iniesta falava do colega no Barcelona «um jogador com uma qualidade brutal», quando na pergunta seguinte falou do jogador que esteve cinco épocas na Luz.

À questão sobre se ainda se pode jogar com um enganche - posição que liga a linha média e avançada - ou se tem de se ser Riquelme para isso, Iniesta atirou: «É certo que o futebol mudou bastante, mas depende da equipa em que estás e da forma certa de jogar. Eu gosto muito do 4x3x3 com um pivot e dois interiores. Mas tudo depende dos jogadores. Claro que essa posição, como todos a pensamos, não sei se se perdeu, mas já não é tanto como antes. O enganche como podia ser Pablo Aimar, que era um jogador que me encantava. Depende da equipa, da maneira que gostas de jogar, dos jogadores que possas ter.»

Ora, depois de Iniesta soltar o nome do médio, que cresceu no River Plate e representou Valência, Saragoça e Benfica, o jornalista insistiu: «Aimar? E mais algum argentino para além de Messi?»

A resposta de Iniesta foi clara e terminou com outro jogador ex-Benfica.

«Dos que jogaram antes, gostava muito de Aimar. Sim, Aimar. Gostava muito porque era um jogador distinto, com muita autoconfiança, atrevimento, um para um, com drible, rápido e inteligente. Sempre gostei de me identificar com jogadores destes. E há mais 200 mil [na Argentina], como Roman [Riquelme], Verón. Agora, hoje... estou fora, desde que vim para o Japão. Dos jogadores atuais? Di Maria, por exemplo».

Obviamente, houve elogios para Lionel Messi. «A grandeza dele é que ainda nos surpreende», disse o antigo colega de Messi no Barcelona.

«A regularidade com que marca a diferença, jogo a jogo, anós após ano e não para», concluiu.

Continue a ler esta notícia