Obras para modernizar serviços das finanças custaram 4,2 milhões - TVI

Obras para modernizar serviços das finanças custaram 4,2 milhões

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O director-geral dos Impostos, Paulo Macedo, responsável pela recuperação de mais de 1,5 mil milhões de euros da dívida fiscal em 2006, também fez algum investimento na máquina fiscal.

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Segundo o «Correio da Manhã", o objectivo foi modernizar os serviços de Finanças e para isso foram gastos, em 2006, mais de 4,2 milhões de euros na remodelação de várias infra-estruturas espalhadas por todo o País.

De acordo com um anúncio publicado em Diário da República (DR), Paulo Macedo procedeu no ano passado a 37 adjudicações para a realização de obras nas repartições de Finanças, num valor superior a 4,2 milhões de euros.

De Évora à Mealhada, foram vários os estabelecimentos remodelados, reabilitados ou objecto de pequenas reparações.

O valor mais alto adjudicado foi de 525.493,95 euros para remodelar e beneficiar a direcção de Finanças do Porto. Segundo a lista de empreitadas publicada no DR na passada sexta-feira, esta adjudicação foi feita à empresa Norasil, através de concurso público.

No ranking das adjudicações mais caras, a reinstalação do serviço de Finanças na rua dos Correeiros, em Lisboa, ocupa o segundo lugar, ao custar aos cofres do Estado mais de 347 mil euros.

A empreitada foi entregue à empresa Constrope, por concurso público. Já a adjudicação mais modesta foi feita à empresa Antero Alves de Paiva, para a aquisição de balcões e outro mobiliário para o serviço de Finanças de Pampilhosa da Serra: 9.387 euros.

Esta empresa conseguiu, no entanto, o maior número de adjudicações: seis, num total de mais de 278 mil euros. Mas foi a empresa Constrope, com três adjudicações, que arrecadou mais de 493 mil euros. Com o mesmo número de adjudicações, a empresa Socijoba facturou mais de 236 mil euros.
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