O Ministério Público arquivou o processo das suspeitas de assinaturas falsas na constituição do Chega, que estava na base de um dos argumentos de Ana Gomes para pedir a ilegalização do partido.
O despacho de arquivamento, por falta de provas, a que a TVI teve acesso, é do DIAP de Lisboa. Foi notificado do mesmo Nuno Afonso, ex-vice-presidente do partido, que tinha sido constituído arguido durante a investigação.
Decorridos vários passos na investigação, sem resultados positivos, consideramos, que não foram reunidos indícios suficientes sobre a autoria das falsificações (seja autoria moral ou material)”, pode ler-se no despacho.
O Ministério Público considera assim que as suspeitas levantadas em relação a Nuno Afonso "não foram corroboradas por prova sustentável, que antevisse uma condenação sem sede de julgamento" .