Orlando: “Homofobia feriu de morte a liberdade”, diz Costa - TVI

Orlando: “Homofobia feriu de morte a liberdade”, diz Costa

António Costa

Primeiro-ministro português reage ao atentado que provocou 49 mortos e 53 feridos numa discoteca gay na cidade norte-americana, levado a cabo por um homofóbico que jurou lealdade ao Estado Islâmico

O primeiro-ministro, António Costa, afirmou esta segunda-feira numa mensagem na rede social Twitter que, no tiroteio numa discoteca "gay" em Orlando "a homofobia feriu de morte a liberdade" naquela cidade norte-americana e também no mundo.

"A homofobia feriu de morte a liberdade, em Orlando e no mundo. Ser livre também é poder escolher quem se ama. A liberdade vencerá o ódio", divulgou o primeiro-ministro através da sua conta oficial no Twitter.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, transmitiu esta segunda-feira ao presidente norte-americano, Barack Obama, a sua solidariedade, assim como dos portugueses.

"Assistimos, com profundo pesar, ao trágico atentado em Orlando, Flórida, que causou um número tão elevado de vítimas inocentes e que marcou todos os que partilham os valores da democracia, da promoção da paz e o respeito pelos Direitos do Homem", refere a mensagem enviada ao presidente dos Estados Unidos.

Marcelo Rebelo de Sousa transmitiu ao presidente norte-americano a "solidariedade nacional perante tão dramático acontecimento" e as "mais sentidas condolências".

Na madrugada de domingo, um homem identificado como Omar Mateen, cidadãos norte-americano de origem afegã, entrou na discoteca Pulse, em Orlando, na Florida, e abriu fogo contra os clientes, causando 49 mortos e 53 feridos.

O movimento extremista Estado Islâmico reclamou a iniciativa do tiroteio, dizendo numa informação transmitida pela radio que foi realizado por "um dos soldados do califado".

O FBI está a investigar o caso como um ato de terrorismo.

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