Falando à margem da apresentação do Documento Estratégico para o Mar da Madeira, a ministra, que é também vice-presidente do CDS-PP, salientou que a coligação se alicerça numa "base sólida de propostas viáveis", que visam o "desagravamento progressivo dos impostos", nomeadamente do IRS e do IRC.
"Creio que esta coligação PSD/CDS, mais independentes, tem todas as condições para vir a vencer as eleições legislativas deste ano", salientou, sublinhando que a vai defender de "forma clara" junto dos órgãos nacionais do CDS-PP.
"É nosso dever para com as gerações futuras, para com os nossos filhos, que seja este governo, que é credível, a poder sustentar uma base eleitoral alargada aos independentes para que possamos ter uma governação ambiciosa, mas também muito credível e muito sólida", vincou.
Assunção Cristas criticou, também, as propostas do Partido Socialista, considerando que não explicam como é que ao mesmo tempo se pode diminuir receita e aumentar despesa. "Destas propostas nós já sabemos onde nos levaram no passado, já sabemos o que resulta destas propostas e é isso que queremos evitar", realçou.
A governante destacou que o objetivo da coligação PSD/CDS-PP é o desagravamento fiscal para as famílias e as empresas por entender que é o momento de poder “devolver aquilo que, em momento muito difícil e por culpa do PS”, se retirou às pessoas.