1.º de maio: Bloco diz que é "um dia de luta importante" e pede “mobilização dos trabalhadores” - TVI

1.º de maio: Bloco diz que é "um dia de luta importante" e pede “mobilização dos trabalhadores”

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  • 1 mai 2021, 16:14
Comemorações do 1º de maio em tempos de pandemia

A candidata à Câmara de Lisboa pelo Bloco afirmou que “este é um dia de luta muito importante”, porque, afirmou, à crise que já se vivia, a crise pandémica “associou novos problemas como o teletrabalho ou as plataformas digitais”

O Bloco de Esquerda considerou, este sábado, que o 1.º de Maio é “um dia de luta muito importante” para resolver os problemas criados pela crise pandémica, que só se resolvem com “a mobilização dos trabalhadores”.

Em declarações aos jornalistas, antes de começar a manifestação do Dia do Trabalhador da CGTP, em Lisboa, a dirigente bloquista e candidata à Câmara de Lisboa Beatriz Gomes Dias afirmou que “este é um dia de luta muito importante”, porque, afirmou, à crise que já se vivia, a “precariedade, desemprego, falta de contratação coletiva”, a crise pandémica “associou novos problemas como o teletrabalho ou as plataformas digitais”.

Problemas que, concluiu, só podem ser resolvidos “com a mobilização das trabalhadoras e dos trabalhadores”.

PS dá “cumprimento institucional” à CGTP e realça "diálogo social"

O PS cumpriu este sábado a tradição de fazer um “cumprimento institucional” à CGTP antes da manifestação do Dia do Trabalhador, em Lisboa, para “homenagear os trabalhadores e trabalhadores” e sublinhar a importância do “diálogo social”.

Este ano coube ao secretário-geral adjunto, José Luís Carneiro, dar esse cumprimento, uma hora antes de começar a manifestação da CGTP, numa rua paralela à avenida Almirante Reis, acompanhado pelo socialista Fernando Gomes, dirigente da central sindical, e por Susana Ramos, secretária nacional do PS para o Trabalho.

José Luís Carneiro salientou a importância das “conquistas dos trabalhadores e a dignificação das condições laborais” saídas do 25 de Abril de 1974 e da democratização do país, considerando “importante reforçar esse compromisso relativamente ao futuro, num momento de crise” provocada pela pandemia de covid-19.

E acrescentou que, com o atual Governo, a resposta à crise foi diferente da dada pelos executivos PSD/CDS, que chegou a apelar, recordou, “à emigração dos mais jovens”.

Questionado pelos jornalistas se a presença do PS poderia também ser encarada como um sinal de entendimento à esquerda, o dirigente socialista fez referência ao “diálogo social”.

É a demonstração de que o PS valoriza o diálogo social e que encontra no diálogo com os sindicatos um importante alicerce do progresso social e das condições de vida dos trabalhadores”, afirmou, depois de dizer que os socialistas valorizam o “diálogo social e a concertação social”.

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