Ministério da Economia satisfeito com pasta atribuída a Carlos Moedas - TVI

Ministério da Economia satisfeito com pasta atribuída a Carlos Moedas

Pires de Lima (Lusa)

«É uma pasta crítica para o desenvolvimento e o crescimento das economias europeias», considera o ministério liderado por Pires de Lima

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O Ministério da Economia congratulou-se, esta quinta-feira, pela escolha de Carlos Moedas para liderar a «importante pasta» comunitária da Investigação, Inovação e Ciência, que diz ser «crítica para o desenvolvimento e o crescimento das economias europeias» e «prestigiar» Portugal.

«Esta é uma pasta crítica para o desenvolvimento e o crescimento das economias europeias, não só pelo apoio a projetos de índole científica e tecnológica nacionais, mas sobretudo por ser determinante para a recuperação e afirmação da competitividade global da Europa, permitindo aproximar a academia à indústria e os centros de investigação e desenvolvimento às empresas, num espaço de livre circulação de ideias e de conhecimento», sustenta o ministério liderado por Pires de Lima em comunicado.

A escolha do até agora secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro Carlos Moedas (indicado por Portugal como comissário para o futuro executivo comunitário) para assumir a pasta da Investigação, Ciência e Inovação foi anunciada na quarta-feira pelo presidente eleito da Comissão Europeia, Jean Claude Juncker.

Segundo o Ministério da Economia, as áreas sob responsabilidade direta do comissário português Carlos Moedas «são fundamentais para que a Europa se reindustrialize e se posicione globalmente como um espaço pleno de integração económica, tecnologicamente avançado e com mais empregos qualificados».

«A atribuição desta pasta prestigia claramente Portugal em vésperas da operacionalização do próximo pacote de fundos comunitários, no qual assume particular relevância o respeitante aos apoios à inovação», acrescenta.

Para o ministro da Economia, «a indicação do engenheiro Carlos Moedas para esta pasta foi uma excelente escolha do presidente Juncker», já que «o futuro comissário português reúne um conjunto de caraterísticas curriculares e profissionais - enriquecidas com uma experiência política muito importante no Governo - que, aliadas ao seu perfil pessoal, alimentam a minha convicção de que terá um excelente desempenho em Bruxelas».
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