Segundo Pires de Lima, a criação daquela taxa é a «única ideia» do presidente da Câmara Municipal de Lisboa «que se conhece».
O titular da pasta da Economia afirmou que, «face à situação orçamental», não foi possível diminuir o IVA na restauração, mas disse que o Governo «tem procurado evitar» a criação de novas taxas que «penalizem a economia», nomeadamente o setor do turismo.
«Ao contrário de muitas pessoas, como por exemplo o candidato a primeiro-ministro por parte do PS, que, alem de não ter nenhuma solução para as cheias de Lisboa que prejudicam o turismo, é um fervoroso adepto do aumento ou da criação de uma taxa de dormidas», acusou o ministro da Economia.
Segundo Pires de Lima, a criação daquela taxa «significaria transpor para os empresários do sector o custo de 120 milhões de euros por ano», o que, adiantou, não é intenção do Governo.
«O Governo e o Ministério da Economia, tanto em 2014 como em 2015, vencemos essa tentação e não permitimos que uma taxa dessas fosse criada», disse, deixando uma garantia.
Segundo Pires de Lima, a criação daquela taxa «significaria transpor para os empresários do sector o custo de 120 milhões de euros por ano», o que, adiantou, não é intenção do Governo.
«O Governo e o Ministério da Economia, tanto em 2014 como em 2015, vencemos essa tentação e não permitimos que uma taxa dessas fosse criada», disse, deixando uma garantia.
«Enquanto eu for ministro da Economia, e esta aventura ainda vai demorar pelo menos um ano, quero deixar a garantia que vão se vai evitar a criação de mais taxas ou taxinhas», afirmou.
Sobre António Costa, depois de negar ter aberto a época de campanha eleitoral, o titular da pasta de Economia criticou a forma como o autarca de Lisboa lidou com as cheias da última semana na capital.
«Trata-se apenas de uma evidência. Temos um candidato a primeiro-ministro por parte do PS, que é presidente da Câmara de Lisboa, e que vive de forma impávida os assomos climatéricos que a cidade tem vivido com cheias umas atrás das outras dizendo aos cidadãos que é melhor confiarem em S. Pedro do que na sua capacidade para zelar por uma melhor drenagem», referiu Pires de Lima.
As críticas a Costa foram ainda mais longe: «Ouvimos hoje falar dos buracos em Lisboa e a única ideia que se lhe conhece é a criação de uma taxa de dormidas, coisa com que este Governo não está de acordo».
Sobre a ação do Governo no setor do Turismo, o ministro explicou que o executivo tem «procurado evitar a criação de taxas que penalizam a economia, penalizam quem criar riquezas, quem cria emprego e também evitar aumentos de impostos como o do IVA».
Ainda sobre o IVA, Pires de Lima, que realçou no seu discurso que aquele imposto já tinha aumentado quando chegou ao Governo, realçou que não foi possível baixar o IVA na restauração dos atuais 23%.
«Face à situação orçamental que estamos a viver, realmente não tem sido possível diminuir o IVA da restauração como os empresários gostariam», lamentou.
Sobre António Costa, depois de negar ter aberto a época de campanha eleitoral, o titular da pasta de Economia criticou a forma como o autarca de Lisboa lidou com as cheias da última semana na capital.
«Trata-se apenas de uma evidência. Temos um candidato a primeiro-ministro por parte do PS, que é presidente da Câmara de Lisboa, e que vive de forma impávida os assomos climatéricos que a cidade tem vivido com cheias umas atrás das outras dizendo aos cidadãos que é melhor confiarem em S. Pedro do que na sua capacidade para zelar por uma melhor drenagem», referiu Pires de Lima.
As críticas a Costa foram ainda mais longe: «Ouvimos hoje falar dos buracos em Lisboa e a única ideia que se lhe conhece é a criação de uma taxa de dormidas, coisa com que este Governo não está de acordo».
Sobre a ação do Governo no setor do Turismo, o ministro explicou que o executivo tem «procurado evitar a criação de taxas que penalizam a economia, penalizam quem criar riquezas, quem cria emprego e também evitar aumentos de impostos como o do IVA».
Ainda sobre o IVA, Pires de Lima, que realçou no seu discurso que aquele imposto já tinha aumentado quando chegou ao Governo, realçou que não foi possível baixar o IVA na restauração dos atuais 23%.
«Face à situação orçamental que estamos a viver, realmente não tem sido possível diminuir o IVA da restauração como os empresários gostariam», lamentou.