«Hoje demitiu-se o Secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário invocando razões de ética e razões pessoais. São desculpas esfarrapadas», disse o líder comunista, depois de considerar que o «ano letivo está comprometido, com milhares de alunos sem aulas e milhares de professores por colocar».
«À falta da demissão do ministro foi-se o Secretário de Estado por razões políticas que são óbvias. Mas o que era bom era que o resto do Governo seguisse o exemplo deste Secretário de Estado, que se fossem embora e deixasse o país em paz», disse o dirigente comunista num comício em Alcácer do Sal.
O PS defendeu que a demissão do secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário, João Grancho, não resolve os «graves problemas» com que a escola pública está confrontada, nomeadamente a colocação de professores.
«Não vem resolver nada relativamente aos graves problemas da educação, da colocação de professores e dos alunos sem aulas», disse à agência Lusa o deputado socialista Acácio Pinto.
O PS encara a demissão como «um facto político relevante», mas entende que «alguns dos problemas criados» só poderiam ser resolvidos com a demissão de toda a equipa governativa do Ministério da Educação.
«Afinal aquilo que demonstraram neste início de ano letivo é uma grande incompetência técnica e política para lidar com a colocação de professores», afirmou o deputado, que integra a Comissão de Educação da Assembleia da República.
O deputado lembrou que passadas seis semanas sobre o arranque do ano letivo continua a haver milhares de alunos sem professores e docentes por colocar.
«Face a um problema de uma gravidade absoluta, haver uma demissão de um secretário de Estado não resolve nada», frisou.
«Não vem resolver nada relativamente aos graves problemas da educação, da colocação de professores e dos alunos sem aulas», disse à agência Lusa o deputado socialista Acácio Pinto.
O PS encara a demissão como «um facto político relevante», mas entende que «alguns dos problemas criados» só poderiam ser resolvidos com a demissão de toda a equipa governativa do Ministério da Educação.
«Afinal aquilo que demonstraram neste início de ano letivo é uma grande incompetência técnica e política para lidar com a colocação de professores», afirmou o deputado, que integra a Comissão de Educação da Assembleia da República.
O deputado lembrou que passadas seis semanas sobre o arranque do ano letivo continua a haver milhares de alunos sem professores e docentes por colocar.
«Face a um problema de uma gravidade absoluta, haver uma demissão de um secretário de Estado não resolve nada», frisou.