Marcelo: "Há menos crispação" no plano político nacional - TVI

Marcelo: "Há menos crispação" no plano político nacional

Presidente da República vincou que "o país precisa agora de viver fora da polémica da campanha eleitoral", sentindo que "as pessoas estão a viver assim", o que "é positivo"

 O Presidente da República disse esta terça-feira que nota mais estabilidade nas últimas semanas na sociedade portuguesa, realçando que também no plano político "há menos crispação", o que disse ser bom para a discussão de "dois programas importantes".

Os dois documentos sobre os quais Marcelo falou são o Programa de Estabilidade e ao Programa Nacional de Reformas, tendo-se escusado a antecipar qualquer comentário uma vez que ainda não foram apresentados.

Nós não conhecemos ainda o Plano Nacional de Reformas e o Programa de Estabilidade. Eu sei que é muito habitual em Portugal comentar os documentos antes deles serem conhecidos, mas vamos esperar que eles sejam conhecidos e debatidos e depois falaremos sobre eles", justificou, em declarações aos jornalistas no final de uma visita ao Hospital de Vila Franca de Xira, distrito de Lisboa.

Marcelo Rebelo de Sousa vincou que "o país precisa agora de viver fora da polémica da campanha eleitoral", sentindo que "as pessoas estão a viver assim", o que "é positivo".

"Até no plano político eu encontro que há menos crispação. Foi possível fazer o debate do orçamento, com posições muito diferentes, mas com menor crispação. Avançamos agora para dois documentos importantes com menos crispação e eu sinto que isso é bom. Já bastam os problemas internacionais e europeus, que são muitos. Não vamos somar agora problemas nacionais", enfatizou.

Na opinião do chefe de Estado, "a estabilidade tem vindo a ser afirmada nos últimos dias, nas últimas semanas, na sociedade portuguesa".

Eu entendo que há um clima mais descrispado, mais sereno, mais calmo na vida portuguesa e é este viver de uma forma habitual naquilo que eu chamo estabilidade política, económica, social e financeira é bom para o país", defendeu.

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