PSD diz que Governo «desmentiu categoricamente» campanha de medo do PS - TVI

PSD diz que Governo «desmentiu categoricamente» campanha de medo do PS

XXXV CONGRESSO NACIONAL PSD (Lusa)

Marco António Costa enalteceu uma vez mais o «esforço notável dos portugueses» que tem potenciado melhores indicadores económicos para o país

O porta-voz do PSD, Marco António Costa, disse esta terça-feira que o Governo «desmentiu categoricamente» a «campanha de desinformação e medo» conduzida pela oposição, em concreto o PS, sobre as medidas de contenção orçamental para 2015.

O executivo, advoga Marco António Costa, contrariou «frontalmente muito do que foi especulado pela oposição nas últimas semanas», não anunciando «qualquer corte em pensões e salários».

«As medidas recaem exclusivamente sobre a máquina do Estado e setores económicos que por tradição estavam mais protegidos em Portugal. (...) O Governo desmentiu categoricamente a campanha de desinformação e medo que o maior partido da oposição conduziu», assinalou o também vice-presidente do PSD, que falava na sede do partido, em Lisboa.

Marco António Costa falava aos jornalistas depois da reunião desta tarde da comissão permanente do PSD que abordou as medias discutidas no Conselho de Ministros desta manhã.

O PS, diz o vice-presidente do PSD, «ficou confrontado com a circunstância de não dispor de argumentos para confrontar o Governo», pelo que deve alterar a sua postura para um «novo tempo que se abre, de unidade, esforços, plataformas de entendimento e consensos concretos».

Marco António Costa enalteceu uma vez mais o «esforço notável dos portugueses» que tem potenciado melhores indicadores económicos para o país.

O dirigente social-democrata frisou que «o aumento do emprego é algo sustentável nos últimos meses» e destacou que foi revista em baixa a taxa de desemprego para 2015, uma «importante e relevante noticia para o bem-estar de muitos portugueses».

A economia a crescer, o desemprego a baixar e o emprego a subir são as prioridades para uma nova fase da vida económica do país, que deverá ser feita com abertura para o diálogo entre agentes políticos e sociais, frisou ainda o porta-voz «laranja».
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