Censura do CDS denota «eterna adolescência» - TVI

Censura do CDS denota «eterna adolescência»

Luís Amado, Ministro da Defesa (arquivo)

Luís Amado critica decisão «infantil» de Paulo Portas de anunciar moção ao Governo na noite eleitoral das europeias

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A moção de censura do CDS/PP ao Governo é um «gesto infantil e politicamente imaturo». Foi assim que o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, classificou a decisão do líder centrista, Paulo Portas, de anunciar a moção de censura ao Governo na noite eleitoral das europeias.

Luís Amado disse mesmo que a atitude de Paulo Portas revela «a eterna adolescência dessa direita Parlamentar».

Luís Amado, que falava no encerramento do debate da moção de censura do CDS/PP criticou a falta de opções da oposição face às políticas do Executivo.



«A três meses das eleições legislativas, a oposição foi incapaz de projectar no país a afirmação de uma alternativa programática e ideológica face ao Governo», defendeu.

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«Foi ridículo» que o PSD tenha aberto o debate da moção de censura, «um instrumento regimental muito sério, levantando uma questão sobre as vias ferroviárias de alta velocidade, o TGV, onde tem grandes fragilidades internas», acrescentou o ministro.

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Luís Amado também não poupou a oposição de esquerda, que acusou de estar «ansiosa e insegura». A oposição de esquerda tem propostas que colocariam o país numa trajectória revolucionária e que agravariam ainda mais as dificuldades de Portugal», sustentou.
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