Almeida Santos: Sampaio da Nóvoa recorda o "combatente pela liberdade" - TVI

Almeida Santos: Sampaio da Nóvoa recorda o "combatente pela liberdade"

Sampaio da Nóvoa

Candidato presidencial reagiu à morte do presidente honorário do PS no Facebook

 O candidato presidencial Sampaio da Nóvoa recordou Almeida Santos como um “combatente pela liberdade e por todos acarinhado” enquanto presidente da Assembleia da República.


Sampaio da Nóvoa destaca a "personalidade marcante do Portugal contemporâneo, fundador da nossa Democracia, combatente pela liberdade e por todos acarinhado como Presidente da Assembleia da República"

 
 

COMUNICADO Acabei de tomar conhecimento do falecimento, esta noite, de António Almeida Santos, personalidade marcante...

Publicado por Sampaio da Nóvoa em  Segunda-feira, 18 de Janeiro de 2016



Sampaio da Nóvoa destaca a morte do presidente honorário do Partido Socialista como um “momento triste” para o país, deixando uma homenagem a “uma das mais emblemáticas figuras da nossa história democrática, uma referência da oposição à ditadura, advogado e jurista de excelência, presidente histórico do Partido Socialista, que nunca faltou à chamada na governação e no serviço público”.

Esta manhã, Sampaio da Nóvoa, na chegada ao Montijo, voltou a lamentar o desaparecimento da figura histórica do PS:  "Quero deixar uma palavra de sentida homenagem ao doutor Almeida Santos por tudo o que ele representa na nossa vida ao longo de muitas décadas".

O candidato presidencial, que conhecia bem o fundador do PS, recordou os encontros de Almeida Santos com o seu pai e afirmou ter por este uma "enorme estima para além do reconhecimento do seu trabalho político e pela sua acção política". 

Sampaio da Nóvoa anunciou que, em forma de homenagem, as iniciativas da tarde na campanha vai ser canceladas, assim como todas as iniciativas dos próximos dias que tenham "uma dimensão festiva".

António Almeida Santos morreu na segunda-feira com 89 anos, segundo disse à agência Lusa fonte da família.

O corpo do fundador do PS deverá estar em câmara ardente na Basílica da Estrela, em Lisboa, mas não haverá cerimónia religiosa, a pedido do próprio, adiantou a mesma fonte.
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