Constança Cunha e Sá: "O Livre tem dado um tristíssimo exemplo" - TVI

Constança Cunha e Sá: "O Livre tem dado um tristíssimo exemplo"

    Constança Cunha e Sá
    Constança Cunha e Sá é formada em Filosofia pela Universidade Católica de Lisboa. Antes do jornalismo, foi professora de filosofia. Começou a sua carreira de jornalista na revista Sábado e um ano depois integrou o jornal INDEPENDENTE. Foi aqui que se revelou o seu estilo jornalístico, tendo assinado uma coluna de opinião no jornal. Foi ainda Diretora-adjunta e Diretora do INDEPENDENTE. Ainda nos jornais foi redatora-principal no Diário Económico. Depois da imprensa escrita integrou a TVI como Editora de Política e mais tarde como jornalista e comentadora. Escreve semanalmente no jornal I, com a coluna de opinião «FEIRA DA LADRA», anteriormente escreveu no Jornal de Negócios, Público e Correio da Manhã. Na TVI24 modera o programa A PROVA DOS 9 às 5ªas feiras, e tem o seu espaço de opinião diário às 21h00.
  • BC
  • 27 nov 2019, 21:39

Comentadora abordou a "sucessão de episódios rocambolescos" com a deputada Joacine Katar Moreira

No seu espaço de comentário político, Constança Cunha e Sá voltou à crise no Livre, que considera uma "sucessão de episódios rocambolescos".

Recordando o episódio de terça-feira na Assembleia da República, em que a Joacine Katar Moreira foi escoltada por um militar da GNR, "coisa nunca vista", Constança Cunha e Sá sublinhou que a deputada "não percebe" que os jornalistas têm direito a questioná-la de forma legítima e que "não faz sentido pedir agora que os jornalistas não a incomodem". 

Falando sobre o assessor do Livre, que no Twitter pediu aos jornalistas para "largarem o osso", Constança Cunha e Sá disse que Rafael Esteves Martins teve um comportamento exemplificativo do que um assessor não deve fazer. 

A comentadora assinalou ainda que saíram goradas as expectativas em relação aos novos partidos eleitos no passado mês de outubro, dizendo que "o Livre tem dado um tristíssimo exemplo" de como os novos partidos não são, afinal, tão diferentes dos tradicionalmente eleitos.

 

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