Os temas fortes que marcam a primeira visita de Passos à Madeira - TVI

Os temas fortes que marcam a primeira visita de Passos à Madeira

Passos Coelho [Lusa]

Visita dura até terça-feira e é vista como uma oportunidade para um novo ciclo de relações entre Lisboa e Funchal

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O primeiro-ministro, Passos Coelho, inicia esta segunda-feira a sua primeira visita oficial à Região Autónoma da Madeira, onde vai encontra-se com o presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque. A visita dura até terça-feira e é vista como uma oportunidade para um novo ciclo de relações entre Lisboa e Funchal, depois de algumas tensões criadas durante os mandatos de Alberto João Jardim.

As principais questões que o arquipélago quer ver resolvidas passam por três pontos fundamentais: a dívida regional, as tarifas aéreas e marítimas e a construção de um novo hospital.
 

Dívida


A descoberta do buraco financeiro nas contas da Madeira, em 2011, com Alberto João Jardim à frente do Governo Regional, obrigou à implementação do Plano de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF). A dívida foi avaliada em cerca de seis mil milhões de euros.

Atualmente, os juros da dívida estão a ser pagos a uma taxa de 4%. Ora, os madeirenses querem juros mais baixos para aliviar este encargo no orçamento, que é avaliado, pelo PS, em cerca de 1,5 milhões de euros. Apesar de o PSD-Madeira ainda não ter marcado uma posição oficial sobre o assunto, desde que Miguel Albuquerque tomou posse, em abril, o encontro entre Passos e o líder regional deverá passar ineveitalmente por este ponto.

 

Tarifas aéreas e marítimas


Neste setor, quer o Governo quer a opoisção pretendem aproximar o regime da Madeira ao que já se verifica nos Açores.

Os principais objetivos passam por reduzir o preço das viagens aéreas entre o aquipélago e o continente para estudantes ou residentes - nos Açores, existe um teto máximo de 134 euros para uma viagem de ida e volta -, e ainda restabelecer as ligações marítimas de passageiros e carga ao continente.


Hospital


A construção de um novo hspital para substiuir o existente, com mais de 40 anos, deverá ser outro dos temas fortes em cima da mesa. 

A ideia já existe há muito tempo, e até já foram gastos cinco milhões no projeto, mas teve a cosntrução acabou suspensa quando se conheceu o valor da dívida regional.


 
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