A afluência às urnas, às 16:00, era de 35,44%, o que significa que, até esta hora, há uma taxa menor do que nas presidenciais de 2016. Há cinco anos, a afluência às urnas às 16:00 era de 37,69%.
No entanto, como o número de eleitores aumentou, isto até significa que, às 16:00 deste domingo, votaram mais pessoas do que em 2016.
Há cinco anos, até às 16h00, votaram 3 671 524 eleitores. Hoje, à mesma hora, votaram 3 847 366. Ou seja, votaram mais 175,8 mil eleitores.
Nas eleições de 2011, aquando da reeleição de Cavaco Silva, a afluência às urnas a esta hora nessa altura foi de 35,16%.
Este domingo, até às 12:00, a afluência às urnas situou-se em 17,07% (15,82% à mesma hora de 2016), incluindo os dados da votação antecipada, que teve mais participação do que em anos anteriores.
As urnas para as eleições presidenciais abriram hoje às 08:00 em Portugal Continental e na Madeira e uma hora depois nos Açores devido à diferença horária, encerrando às 19:00.
Para o sufrágio deste domingo estão inscritos 10.865.010 eleitores, mais 1.208.536 do que nas eleições presidenciais de 2016.
Nesta eleição há um aumento do número de eleitores, em grande medida devido ao recenseamento eleitoral automático dos emigrantes com cartão de cidadão válido, que decorre de uma mudança à lei, feita em 2018.
Foram sete os candidatos ao Palácio de Belém: Além do atual Presidente e recandidato, Marcelo Rebelo de Sousa, apoiado pelo PSD e CDS-PP, Marisa Matias (apoiada pelo Bloco de Esquerda), Tiago Mayan Gonçalves (Iniciativa Liberal), André Ventura (Chega), Vitorino Silva, mais conhecido por Tino de Rans, João Ferreira (PCP e PEV) e antiga eurodeputada do PS Ana Gomes (PAN e Livre).