Notícia atualizada às 19:05
Os incidentes ocorreram na Escola Básica 2+3 de André Soares, uma das maiores secções de voto do país. A notícia foi inicialmente avançada pela edição online do «Jornal de Notícias», que falava em «pancadaria» relacionada com o ato eleitoral, mas a PSP já veio declarar que não foi bem assim.
O que aconteceu foi que houve uma «troca de palavras» entre um militante do PS «conhecido por arranjar confusão» e uma outra militante, e «a família reagiu». «É um episódio triste, mas que não tem nada a ver com o que hoje se está aqui a decidir». Não está «nada relacionado com o ato eleitoral», explicou à Lusa o presidente da Federação Distrital de Braga, Joaquim Barreto.
Uma outra fonte, apoiante de António José Seguro, que assistiu ao episódio, confirmou o episódio e referiu que «já há história» entre os envolvidos.
Outro apoiante de Seguro lamentou, igualmente, o sucedido: «É um acontecimento que em nada dignifica o que se está aqui a discutir mas não deve ser empolado. Há já história entre os envolvidos e não foi por causa do PS que aquilo aconteceu».
A queixa é assinada por João Proença, diretor de campanha de Seguro, e é dirigida ao presidente da Comissão Eleitoral, Jorge Coelho.
O texto da queixa refere que, em 40 anos de democracia, nunca se assistiu a uma violação tão grosseira das regras democráticas e que, com esta atitude, António Costa mancha o processo eleitoral.
A candidatura de António Costa já respondeu a esta acusação. Diz que se tratou de um lapso que foi corrigido e que a mensagem de telemóvel não chegou a 5% do universo eleitoral.
O que aconteceu foi que houve uma «troca de palavras» entre um militante do PS «conhecido por arranjar confusão» e uma outra militante, e «a família reagiu». «É um episódio triste, mas que não tem nada a ver com o que hoje se está aqui a decidir». Não está «nada relacionado com o ato eleitoral», explicou à Lusa o presidente da Federação Distrital de Braga, Joaquim Barreto.
Uma outra fonte, apoiante de António José Seguro, que assistiu ao episódio, confirmou o episódio e referiu que «já há história» entre os envolvidos.
Outro apoiante de Seguro lamentou, igualmente, o sucedido: «É um acontecimento que em nada dignifica o que se está aqui a discutir mas não deve ser empolado. Há já história entre os envolvidos e não foi por causa do PS que aquilo aconteceu».
Este não foi o único incidente a envolver o ato eleitoral da família socialista. A candidatura de António José Seguro apresentou uma queixa, este domingo de manhã, contra a de António Costa pelo alegado envio, durante o período de votações, de uma mensagem de telemóvel aos militantes a apelar ao voto na sua candidatura.
A queixa é assinada por João Proença, diretor de campanha de Seguro, e é dirigida ao presidente da Comissão Eleitoral, Jorge Coelho.
O texto da queixa refere que, em 40 anos de democracia, nunca se assistiu a uma violação tão grosseira das regras democráticas e que, com esta atitude, António Costa mancha o processo eleitoral.
A candidatura de António Costa já respondeu a esta acusação. Diz que se tratou de um lapso que foi corrigido e que a mensagem de telemóvel não chegou a 5% do universo eleitoral.
As urnas fecham dentro de pouco mais de meia hora, nesta que é uma eleição inédita entre os socialistas para eleger o candidato a primeiro-ministro e não o secretário-geral do partido. Caso Seguro saia derrotado, já disse que se demite do cargo de líder do PS.