Jorge Coelho: «Venceram as primárias da cidadania, num processo limpo» - TVI

Jorge Coelho: «Venceram as primárias da cidadania, num processo limpo»

Presidente da comissão eleitoral destas eleições destaca afluência «maciça» às secções de voto e diz que não sofreu «qualquer pressão de qualquer um dos candidatos»

Primeira declaração, mas ainda sem resultados, sobre as eleições primárias no PS: o presidente da Comissão Eleitoral veio destacar que, este domingo, «venceram», primeiro que tudo, as «primárias da cidadania», que se realizaram pela primeira vez, em Portugal. Jorge Coelho quis realçar que «uma coisa muito importante: quer eu quer nenhum dos membros da comissão eleitoral sofremos qualquer pressão de qualquer um dos candidatos. O processo foi completamente limpo».

«A afluência ma de cidadãos às secções de voto em todo o país são prova inequívoca que os portugueses querem, desejam, participar naquilo que lhes diz respeito», começou por dizer o presidente da comissão eleitoral deste escrutínio que vai decidir o candidato socialista a primeiro-ministro nas próximas legislativas.

«O PS esteve muito bem ao decidir abrir à sociedade a possibilidade de decidir aquilo que na vida de um partido é fundamental, que é a escolha a candidato a primeiro-ministro». E os portugueses «responderam favoravelmente ao desafio», realçou, para depois acrescentar: «E são milhares e milhares de portugueses».

Foram mais de 700 as mesas de voto onde militantes e simpatizantes (150 mil) puderam votar. 

«Todo o processo decorreu com grande maturidade e isso também é prova inequívoca da preparação que quer o PS», quer de todos aqueles que participaram. « O nosso muito obrigado», agradeceu Jorge Coelho.

Quanto a resultados, só mais daqui a pouco. Jorge Coelho deixou, no entanto, uma «s audação muito especial aos dois candidatos», frisando que quer ele, quer a restante comissão eleitoral não sofreu «qualquer pressão» de Seguro ou de Costa. «O processo foi completamente limpo»..

Sobre os desacatos que ocorreram numa secção de voto, em Braga, Jorge Coelho deixou o apontamento de que foi apenas, e só, uma «desavença pessoal», que «nada teve a ver com as primárias».


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