Actualizado às 18h36
Cavaco Silva garante que ficará «totalmente em silêncio» sobre a polémica das escutas a Belém até ao depois das eleições.
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«Deixem passar as eleições e tentarei, de forma discreta, obter informações sobre questões de segurança».
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Questionado sobre a notícia do «DN» que o dá o seu assesor de imprensa principal, Fernando Lima, como fonte da informação sobre as alegadas escutas a Belém, alegadamente a mando do próprio Cavaco Silva, o Chefe de Estado referiu:
«Não se deixem atrair para lutas politico-partidárias. O Presidente da República é isento, independente em relação a todos os partidos e principalmente em tempos eleitorais deve deixar todo o espaço aos partidos».
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«Ficarei totalmente em silêncio», referiu, no que foi contestado por uma jornalista: «Mas a história partiu de Belém!?» Cavaco reagiu: «A senhora não é ingénua, eu também não», numa alusão ao aproveitamento político-partidário do tema.
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Já esta tarde, o Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas afirmou esta sexta-feira que quer ouvir os jornalistas do Público e do DN envolvidos na notícia.
Cavaco reage a polémica sobre escutas a Belém
- Redação
- CR
- 18 set 2009, 12:45
PR «totalmente em silêncio» até às eleições. Não é «ingénuo» e vai «procurar informação sobre questões de segurança»
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