Sondagem: quem ganhava se as eleições fossem hoje? - TVI

Sondagem: quem ganhava se as eleições fossem hoje?

  • 16 set 2019, 19:59

António Costa é, entre os candidatos avaliados, o que regista maior firmeza de voto: 22% referem que votariam nele de certeza para primeiro-ministro. Rui Rio é o segundo candidato com maior firmeza de voto

António Costa é, entre os candidatos avaliados pela sondagem realizada pela Pitagórica para o JN, TSF e TVI , o que regista maior firmeza de voto: 22% referem que votariam nele de certeza para primeiro-ministro (descida de 4 pontos percentuais face a agosto). Rui Rio é o segundo candidato com maior firmeza de voto (14%, subida de 3pp face a agosto).

António Costa é o candidato menos rejeitado, com 41% de referências (descida de 1pp face a agosto). Mais de metade dos eleitores rejeita votar em Rui Rio (53%, descida de 5pp face a agosto). Pedro Santa Lopes é o candidato com maior rejeição de voto (73%, menos 2pp do que em agosto).

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A maioria dos inquiridos, independentemente da intenção de voto, aponta António Costa como o mais provável vencedor das eleições legislativas, caso estas se realizassem brevemente (77%, descida de 2pp face a agosto).

A candidatura do PS, com António Costa, lidera na intenção de voto (22,93% - 31,07%). Rui Rio, pelo PSD, recolhe entre 12,53% e 20,67%. Pelo BE, Catarina Martins recolhe entre 3,03% - 11,17%, a CDU, com Jerónimo de Sousa obtém entre 1,13% - 9,27% e o CDS-PP, com Assunção Cristas entre 0,00% - 8,07%. O PAN de André Silva consegue entre 0,00% - 6,67%, o Aliança recolhe entre 0,00%-5,07% e o LIVRE, com Joanice Katar Moreira, consegue até 4,77% dos votos.

Os indecisos representam entre 24,33% - 32,47%.

Ficha técnica

Sondagem realizada pela Pitagórica para o JN, TSF e TVI com o objetivo de avaliar a opinião dos Portugueses sobre temas relacionados com as eleições legislativas. O trabalho de campo decorreu entre os dias 09 e 12 de setembro, foram recolhidas 605 entrevistas telefónicas a que corresponde uma margem de erro máxima de +/-4,07% para um nível de confiança de 95,5%.

A amostra foi recolhida de forma aleatória junto de eleitores Portugueses recenseados e foi devidamente estratificada por género, idade e região. A Taxa de resposta foi de 64,02% e a direção técnica do estudo é da responsabilidade de Rita Marques da Silva.

A ficha técnica completa bem como todos os resultados foram depositados junto da Entidade Reguladora da Comunicação Social que os disponibilizará para consulta online.

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