Covid-19: ministro da Educação diz ser "muito positiva" recomendação da DGS - TVI

Covid-19: ministro da Educação diz ser "muito positiva" recomendação da DGS

  • Agência Lusa
  • MJC
  • 10 ago 2021, 21:55
Tiago Brandão Rodrigues

Tiago Brandão Rodrigues espera que a vacinação dos mais novos "possa ser operacionalizada o mais rapidamente possível” para garantir que o ano letivo decorre sem grandes sobressaltos

O ministro da Educação considerou esta terça-feira “muito positiva” a recomendação da DGS para a vacinação universal das crianças entre 12 e 15 anos contra a covid-19 e espera que seja operacionalizada “o mais rapidamente possível”.

A recomendação da Direção Geral de Saúde (DGS), hoje divulgada, “é muito positiva e esperamos que possa ser operacionalizada o mais rapidamente possível”, afirmou o ministro Tiago Brandão Rodrigues, em Beja.

Questionado pelos jornalistas, à margem da apresentação da Agenda para a Inovação das Políticas de Juventude, sobre a decisão da DGS de recomendar a vacina para os jovens entre os 12 e os 15 anos, o governante lembrou a importância da imunização contra a doença provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2.

É um ponto importante para podermos vacinar esta faixa etária, da mesma forma que já estamos a operacionalizar a vacinação dos jovens com 16 e 17 anos e de toda a população adulta”, afirmou.

Assim, vai ser possível “complementar o conjunto de barreiras que temos na nossa sociedade que nos permitem lutar contra esta pandemia”, continuou.

“A vacinação é extremamente importante e acho que isto é um fator muito positivo. Esperamos que possa acontecer o mais brevemente possível, para que também o início do ano letivo possa ser complementado com estas medidas, que nos darão ainda maior segurança”, assinalou.

 

Tiago Brandão Rodrigues argumentou que “as escolas foram tradicionalmente, ao longo deste tempo, lugares seguros”, não só graças ao conjunto de protocolos implementados, “relacionados com a utilização de máscara, de circuitos, da higienização dos espaços e também das mãos”, mas também da vacinação prioritária dos docentes e não docentes.

“E, agora, com a vacinação dos mais jovens, temos ainda outra camada de proteção”, sublinhou.

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