Eleições são «a três», avisa Portas - TVI

Eleições são «a três», avisa Portas

Paulo Portas

Campanha do CDS-PP arrancou com jantar de mais de 1000 apoiantes

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O líder do CDS-PP, Paulo Portas, afirmou esta sexta-feira que as eleições não são «a dois», mas a «a três», com o «factor novo» a ser protagonizado pelos democratas-cristãos, que não foram «muletas» e também não são «secundários de ninguém».

«O CDS não faz exigências ao eleitorado, faz propostas ao eleitorado. É por isso que nestas eleições o CDS é um voto novo, uma esperança diferente, e é uma alternativa a sério. Esta eleição não é a dois, é a três, há um factor novo, esse factor novo vai crescer, chama-se CDS», afirmou Paulo Portas.

Num jantar em Albergaria-a-Velha, no distrito de Aveiro, onde o CDS quer eleger um terceiro deputado ¿ e o líder democrata-cristão fez questão de dizer que se o eleger será ganhando-o ao PS ¿ Portas insistiu que o partido é «o factor novo».

«Nós somos o factor novo nesta eleição porque temos a nossa autonomia. Não fomos muletas de ninguém e não somos secundários de ninguém», afirmou o presidente do CDS, que volta a ser cabeça de lista por Aveiro.

Os democratas-cristãos não dependem de «clientelas» nem de «caciques», como PS e PSD, argumentou Portas, entre outros factores pelos quais considera que o CDS merece o voto.

«Muita gente que tradicionalmente era da área socialista sabe que não é possível dar o seu voto a José Sócrates, muita gente que tradicionalmente era da área do PSD, sabe que o partido não soube merecer esse prémio, que é o voto», sustentou, para manifestar que o CDS está «aberto a esses portugueses».
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