BPP: clientes não avançam com mais providências cautelares - TVI

BPP: clientes não avançam com mais providências cautelares

BPP: Buscas vão continuar nos próximos dias

«A derrota foi que ao fim de três meses ainda não se passou nada» salientou advogado

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Luís Miguel Henriques, o advogado de vários clientes do Banco Privado Português (BPP), anunciou este segunda-feira que não vai avançar com mais providências cautelares.

Falando à entrada da reunião que juntou 230 clientes do BBP, Luis Miguel Henriques assumiu que não voltará a apresentar nenhuma providência cautelar porque, diz, «agora já não faz sentido» porque «em Dezembro, quando a providência cautelar foi interposta, não havia a informação a que hoje temos acesso», avançou a Lusa.

«Os clientes não estão no balanço e grande parte dos 450 milhões de euros já foi gasta, pelo que a providência cautelar em si deixa de ter sentido», justificou.

«A derrota foi que ao fim de três meses ainda não se passou nada. A partir deste momento é lógico que eu particularmente que entendo que é uma derrota»,acrescentou.

O advogado disse ainda que «aos clientes restam as acções definitivas e a margem da negociação».

A agência apurou, entretanto junto de fonte ligada ao processo que desta reunião de hoje possa sair a escolha de Rogério Alves ou de António Vitorino como advogado dos clientes das duas associações de clientes unificadas, outra das possíveis decisões da reunião de hoje.

A actual administração do BPP é representada pela PLMJ, a sociedade de advogados de José Miguel Júdice.
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