Para eliminar as dívidas em 2010, o economista-chefe da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Pier Carlo Padoan, acredita que as únicas duas soluções possíveis são a redução da despesa ou a subida de impostos, julgando mesmo inevitável esta última opção.
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Numa entrevista publicada esta terça-feira no jornal francês «Le Figaro», Padoan assegura que a Fraça e a Alemanha vão sair reforçadas da crise, com um crescimento anual de 1,5%, ao passo que a Itália vai crescer ao mesmo ritmo que crescia antes das turbulências financeiras, ou seja, com um crescimento de 1%.
No que respeita às dívidas dos países, e depois dos problemas que atravessam a Grécia e o Dubai, o economista-chefe da OCDE estima que há outros Estados para os quais o problema da dívida é particularmente «severo».
OCDE: «Uma subida de impostos é inevitável»
- Redação
- LF
- 22 dez 2009, 09:54
Economista-chefe da organização diz que a França e a Alemanha são países que vão sair reforçados da crise
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