Bolsa alimenta novo máximo de 4 anos com ganhos da EDP e PT - TVI

Bolsa alimenta novo máximo de 4 anos com ganhos da EDP e PT

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A bolsa nacional segue a negociar em terreno positivo, favorecida pelo comportamento da EDP e da Portugal Telecom. O PSI20 trepa 0,52% para os 8.269,28 pontos. O principal índice nacional toca assim, assim, em novo máximo, desde Novembro de 2001.

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A eléctrica nacional segue a somar 0,39% para os 2,55 euros, depois da venda de 14,27% da sua participação na Galp à Américo Amorim. Assim, a EDP já atingiu hoje os 2,57 euros, um novo máximo desde Novembro de 2001. A corticeira segue estabilizada nos 1,46 euros.

A PT está a liderar, agora, os ganhos, com mais 1,61% para os 8,21 euros, depois do negócio com as suas operadoras móveis no Brasil e por beneficiar do prémio, da Stock Awards, de empresa cotada do ano, que traz maior visibilidade dos investidores internacionais à empresa.

Hoje, o destaque vai, ainda, para a Jerónimo Martins, que escala 1,30% para os 12,50 euros, a beneficiar de algumas recomendações de compra.

A Sonae SGPS também está em alta, ganha 0,67% para os 1,51 euros, uma vez que ontem foi escolhida como um dos Top-Picks da Lisbon Brokers para este e para o próximo ano.

No sector da banca, vai à frente o BPI, com uma valorização de 0,54% para os 3,74 euros, num dia em que é anunciada a sua distinção também nos prémios dos Stock Awards. O peso pesado, BCP, que encaixa, agora, uma mais valia de 127 milhões com a venda de 10% na PZU, mantém-se em silêncio nos 2,10 euros. Já o BES tem uma derrapagem ligeira de 0,08% para os 13,27 euros.

A Impresa está a inverter a sua tendência dos últimos dias e mantém-se, neste momento, estável nos 4,99 euros. A Media Capital também se fixa, mas nos 7,30 euros.

Na Europa, o panorama segue ainda indefinido, com algumas praças em alta, como é o caso do CAC que soma 0,11% e o FTSE que trepa 0,41%. Outras, já não espalham o sentimento positivo, uma vez que o IBEX perde 0,01% e o DAX derrapa 0,15% Os mercados bolsitas estão a ser pressionados pelo preço do crude, que volta novamente a cotar acima dos 60 dólares por barril.
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