Dicas para planear umas férias «de sonho» - TVI

Dicas para planear umas férias «de sonho»

Bora Bora Pearl Beach, Polinésia. Imagem do livro «Mundos Sonhados», da Top Atântico

Numa altura em que os portugueses já estão de ferias ou a organizá-las, o provedor do cliente da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) dá algumas recomendações úteis para que a viagem decorra da melhor forma.

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Em primeiro lugar, o responsável, Vera Jardim, aconselha que os clientes se informem de todas as condições contratadas na viagem, leiam tudo com muita atenção e quando houverem «pedidos especiais» que sejam formulados por escrito.

Como exemplo, o provedor ilustra a situação de um casal que viaja com os filhos e solicita que os quartos sejam próximos. Um pedido deve ser formulado por escrito «para evitar eventuais problemas», explica.

Uma das razões que leva os portugueses a reclamarem é também a classificação dos hotéis, pelo que o provedor esclarece que a classificação no estrangeiro por vezes não coincide com a classificação na hotelaria portuguesa. Vera Jardim vai mais longe e diz mesmo «que é um erro os portugueses compararem».

Isto porque a classificação ao nível das estrelas depende das autoridades locais, e três estrelas no Brasil não oferece as mesmas condições que um hotel de três estrelas em Portugal.

Para além disto, é necessário também ter atenção à relação preço/qualidade. «De uma viagem de oito dias para um país tropical, a 500 euros, com pensão completa e tudo incluído não pode esperar-se umas óptimas condições», ilustra a mesma fonte.

Assim, o provedor recomenda aos clientes que se informem aprofundadamente das condições oferecidas, e recomenda às agências que expliquem aos clientes que estas são viagens «baratas», logo, com condições inferiores.

O provedor alerta ainda para «as decisões de última hora». Uma viagem organizada «em cima do joelho», apesar dos esforços da agência para assegurar o programa solicitado pelo cliente, corre o risco de não corresponder na íntegra aos objectivos. Desta forma, muitas das vezes as agências organizam programas alternativos, que não agradam aos clientes e originam reclamações junto do provedor.
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