Euronext abre a cair forçada pelo BCP e pela Sonae - TVI

Euronext abre a cair forçada pelo BCP e pela Sonae

bolsa de valores

O mercado bolsista nacional abriu hoje mais um dia em queda, mas após um fecho ontem em alta. O PSI20 cai 0,14% para os 8.164,92 pontos, puxado pelo BCP e pela Sonae.

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O peso pesado do sector da banca, BCP, cai 0,47% para os 2,11 euros. Ainda a fazer força para baixo, está a Sonae que perde 0,67% para os 1,48 euros. Já a sua subsidiária, Sonaecom mantém-se estável nos 3,80 euros.

Também em baixa, abriram as acções do BPI, que desliza 0,53% para os 3,72 euros, e ainda a Brisa, que derrapa 0,44% para os 6,82 euros.

A liderar os ganhos segue a Altri que dispara 1,62% para os 3,14 euros, atingindo, assim, mais um máximo histórico. A empresa beneficia da análise do BCP Investimento que, tendo em conta os preços de fecho da última sexta-feira e o preço alvo atribuído de 3,80 euros, considera que a Altri ainda tem um potencial de valorização de 19%.

A EDP, que ontem registava perdas, após alcançar novos máximos, abriu receosa, estabilizada nos 2,51 euros.

A somar ganhos também está a Media Capital que sobe 1,10% para os 7,35 euros. A empresa parece continuar a beneficiar das notícias de sexta-feira passada de que a RTL aumentou o seu capital na empresa para 32,2%, o que abre as portas para um possível leilão de ofertas com a Prisa, que detém cerca de 33%.

A empresa portuguesa de telecomunicações assume também uma subida, 0,13% para os 7,91 euros, depois de uma recomendação do Millennium BCP Investimento, desta semana, que mantém a PT na liderança da lista das cinco empresas com maior potencial de valorização.

Nas praças europeias o sentimento é negativo, uma vez que o FTSE cede 0,63%, o DAX cai 0,5%, o CAC recua 0,44% e o IBEX derrapa 0,39%. Isto, na véspera da reunião do Banco Central Europeu (BCE), que pode vir a optar pela subida das taxas de juro.

Ontem os mercados norte-americanos encerraram também em queda, mas para hoje esperam-se dados importantes, como o crescimento económico dos EUA. Além disso, os investidores estão também de olho nas taxas de juro, de ambos os lados do Atlântico.
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