Numa mensagem dirigida ao bispo de Coimbra, D. Albino Cleto, o chefe máximo da Igreja Católica escreve: «Recordo-me com emoção nos nossos encontros e dos laços de amizade espiritual que se intensificaram ao longo do tempo.»
«Sempre me senti apoiado pela dádiva quotidiana das suas orações, especialmente em momentos difíceis de provação e de sofrimento», acrescentou.
Esta mensagem foi hoje publicada pelo Vaticano, dia em que decorrem as cerimónias fúnebres da Irmã Lúcia, em Coimbra.
João Paulo II rezou segunda-feira pela Irmã Lúcia, que faleceu aos 97 anos na sequência de falência cárdio-circulatória, depois de ter estado várias semanas doente.
Responsáveis do clero português anunciaram que a vidente recebeu uma mensagem com bênçãos do papa algumas horas antes de morrer.
João Paulo II exprimia na missiva a esperança de que a Irmã Lúcia iria «ultrapassar esta provação com serenidade, resignação e dignidade».
Papa diz que orações foram apoio em momentos difíceis
- Redação
- TSF/AM
- 15 fev 2005, 18:51
O papa João Paulo II confidenciou, esta terça-feira, que as orações da Irmã Lúcia, última testemunha das aparições da Virgem Maria em Fátima foram sempre um apoio pessoal nos momentos de sofrimento.
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