Sócrates em entrevista: as frases mais curiosas - TVI

Sócrates em entrevista: as frases mais curiosas

José Sócrates

Sócrates fala do PSD, da relação com os professores e com Cavaco, das polémicas afirmações de Pina Moura e até dos seus filhos

Sobre o seu maior erro nesta legislatura:

«Não ter feito tudo o que devia para que algumas classes sociais percebessem que o que fiz não foi contra ninguém mas pelo bem do país»

Sobre as acusações de teimosia:

«Muitas vezes a firmeza é confundida com teimosia. E nas funções que exerço, há muitos momentos que exigem firmeza»

Sobre a maioria absoluta:

«Acredito que os portugueses entendem que a situação que vivemos exige um Governo que dure quatro anos com estabilidade política. Só existem duas pessoas que podem ser primeiro-ministro, só há dois partidos que podem ganhar as eleições: PS ou PSD. A escolha é só essa»

Sobre a crise interna vs crise internacional:

A economia portuguesa estava a portar-se bem. Tinha criado 133 mil postos de trabalho, estava a crescer a uma taxa de 2%. De repente veio a crise internacional e mudou tudo»

Sobre a eleição como um dos homens mais sensuais da Europa:

«Não ligo a essas frivolidades, não acompanho, não tenho a vaidade da falsa modéstia, tenho a vaidade de um cidadão normal. Não faço nada que um cidadão normal não faça. Quando venho para uma entrevista de televisão, tento vir «arranjadinho». Agora, tenho uma vaidade, que são os meus filhos. Aí sim, sou vaidoso»


Questionado se acredita que deixa um país melhor do que encontrou:

«Sem dúvida»

Questionado se ficou chocado com os elogios de Pina Moura ao programa do PSD:

«Era o que me faltava, que alguma opinião no meu partido me deixasse chocado. Nós no Partido Socialista somos muito liberais». E, por fim: «Não quero perder tempo com isso»

Sobre o slogan do PSD: «Política de verdade»:

«Quem anda com a verdade na boca é a primeira a escorregar na esquina»

Sobre as discordâncias com Cavaco:

«O facto de discordar com o Presidente da República não pode ser visto como braço-de-ferro. Não vem mal ao mundo discordarmos»

Sobre a guerra com os professores:

«Talvez não tivesse havido da nossa parte a delicadeza suficiente na relação com os professores. Tudo farei para restaurar uma relação delicada e atenta com eles»

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