Volume de negócios no retalho cresce 1,5% em Dezembro - TVI

Volume de negócios no retalho cresce 1,5% em Dezembro

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O volume de negócios no comércio a retalho cresceu 1,5%, no mês de Dezembro de 2005, em termos homólogos. Relativamente ao mês anterior, registou-se uma variação de 0,9%, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).

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Em Dezembro, as vendas no comércio a retalho aumentaram 1,5%, em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Este comportamento positivo foi determinado pelos comportamentos do comércio de produtos alimentares e do comércio de produtos não alimentares, que contribuíram com 1,3 e 0,2 pontos percentuais (p.p.), respectivamente, para a variação do índice geral e registaram variações homólogas de 2,9% e de 0,3%.

A nível mais detalhado salientou-se, no comércio de produtos alimentares, o comércio em estabelecimentos não especializados (médias e grandes superfícies), com uma variação homóloga de 4,6% e com um contributo de 1,7 p.p para a variação do índice geral. No comércio de produtos não alimentares, o contributo mais significativo registou-se no comércio de bens para o lar, tendo sido na ordem de 0,6 p.p., para uma variação homóloga de 3,2%.

Em relação ao mês anterior, as vendas no comércio aumentaram 0,9%. Este comportamento resultou das variações positivas de 1,4% no comércio de produtos não alimentares e de 0,3% no comércio de produtos alimentares.

A evolução do comércio de produtos alimentares foi determinada pelas vendas no comércio em estabelecimentos não especializados, que registou uma variação de 0,9%, contribuindo com 0,8 p.p. para a subida do índice do agrupamento.

Por sua vez, a variação positiva das vendas de produtos não alimentares foi determinada pelos contributos dos grupos de comércio de bens para o lar e de livros, jornais e artigos de papelaria e outros produtos novos em estabelecimentos especializados. Estas actividades registaram variações de 3,1%, 4,3%, contribuindo com 1,1 p.p. e 1 p.p., respectivamente, para a variação mensal daquele agrupamento. A variação média nos últimos doze meses foi de 2,3%, confirmando o abrandamento que se verifica desde Julho de 2005.
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