Revistas da Media Capital crescem acima do mercado

No segmento de revistas femininas e de acordo com dados que a empresa cita do APCT, a «LuxWoman» registou um crescimento de 45% face ao período homólogo. Este valor, a que correspondeu uma circulação média paga de 59.239 exemplares, «assegura à ¿LuxWoman¿ um aumento de vendas nitidamente superio ao mercado, que cresce apenas 23%, e vem reforçar a performance positiva já reflectida no último relatório Bareme Imprensa, com uma subida de 43,8%», adianta a MCE em comunicado.

«A avaliar por este dados, o relançamento deste título, em Abril deste ano, é claramente uma aposta ganha pela MCE», acrescentam ainda.

«Maxmen» assegura liderança

O mesmo se pode dizer da «Maxmen», que viu «mais uma vez a sua liderança assegurada entre as revistas masculinas, com uma circulação paga de 55.242 exemplares. Com um crescimento de 12% no trimestre, face ao período homólogo, o título masculino da MCE cresceu o dobro da sua concorrente mais directa, a «FHM», e é a única a reforçar a sua quota de mercado», garantem.

Nas revistas de sociedade, que de Janeiro a Junho regista uma queda homóloga de 2,2%, a «Lux» registou a maior subida percentual, de 1,3%, com uma circulação média paga de 62.592 exemplares. Estes resultados, dizem, «conferem-lhe um crescimento de quota de mercado de 3%, ao mesmo tempo que a sua concorrente mais directa, a Caras, vê este indicador diminuir».

Também a revista «Casas de Portugal» tem, segundo dados da APCT, um comportamento muito positivo. Com 15.966 exemplares de circulação media paga, este título cresce quando comparado com o semestre anterior.

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