«Até ao momento está tudo igual (13:00 horas locais, 18:00 horas em Lisboa), não houve qualquer contacto», disse José Barreto Cardoso, pai do comerciante português e avô dos três menores sequestrados.
O emigrante e antigo construtor acrescentou que «gostava de ter e de dar uma boa notícia, mas eles ainda não apareceram».
José Barreto manifestou-se sensibilizado com a onda de solidariedade criada em torno da familia, destacando que «até em Portugal estão todos preocupados e a televisão portuguesa já tem uma equipa em Caracas».
«Só tenho de agradecer pela preocupação manifestada, mas está tudo igual», disse o emigrante, natural de Vilar das Almas, Ponte de Lima, Viana do Castelo, a residir desde há 48 anos na Venezuela, na parte alta de Paramillo.
Barreto acrescentou que a polícia venezuelana mantém contactos regulares com a família e está a seguir o caso, estando a fazer tudo o que é possível pela libertação do filho e dos netos.
Venezuela: Sequestradores continuam sem contactar familiares
- Redação
- Lusa/ SPP
- 16 ago 2007, 20:47
Quatro dias após o sequestro de quatro portugueses na Venezuela, os raptores continuam em silêncio, sem estabelecer qualquer contacto telefónico com familiares das vítimas.
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