Uma verdadeira armada portuguesa foi derrotada em Anfield Road pelo líder Liverpool (1-0), numa tarde em que a figura da partida foi… o VAR.
Dois dias depois de ter vencido o Manchester City, o Wolverhampton de Nuno Espírito Santo entrou em campo seis (!!) portugueses de início: Rui Patrício, Rúben Vinagre, Moutinho, Rúben Neves, Diogo Jota e Pedro Neto.
Mas foi o Liverpool quem entrou melhor. Com uma grande pressão nos minutos iniciais, a equipa de Jurgen Klopp colocou enormes dificuldades à defesa dos wolves.
Porém, só já muito perto do intervalo os reds conseguiram chegar à vantagem e graças… ao VAR.
Um lançamento longo de Van Dijk encontrou Lallana nas costas da defesa dos wolves, e este, com o ombro, assistiu Sadio Mané que bateu Rui Patrício. O árbitro da partida entendeu que a assistência tinha sido feita com o braço e anulou o golo.
Só que após revisão do VAR, o golo foi mesmo validado.
O VAR que voltou a estar em evidência instantes depois. Após uma jogada coletiva muito bem desenhada pela equipa do Wolverhampton, Pedro Neto marcou aquele que seria o seu primeiro golo na Premier League.
Acontece que no início da jogada foi detetado um fora de jogo milimétrico a Dendoncker, e o golo foi mesmo anulado, para desespero de Nuno Espírito Santo.
Na segunda parte, apesar das muitas tentativas da equipa mais portuguesa da Premier League, o Liverpool conquistou mesmo os três pontos.
Veja o resumo do jogo: