Serial Killer pode já ter fugido - TVI

Serial Killer pode já ter fugido

  • Portugal Diário
  • 17 dez 2006, 10:32
Vítimas do serial killer (imagens da polícia de Suffolk)

Reino Unido: Cinco suspeitos na lista da polícia, que inclui empresário e taxista. Assassino terá viajado para outro país. Interpol chamada a ajudar. Divulgadas imagens de prostituta morta. Jovem estava grávida

Um empresário e um taxista estão entre os cinco «suspeitos» dos assassinatos de cinco prostitutas, uma delas grávida de três meses, em Ipswich, Leste da Inglaterra, revelam os investigadores da Scotland Yard, citados pela EFE.

Os cinco suspeitos têm em comum o facto de terem estado com as prostitutas assassinadas nas últimas semanas, antes de as jovens desaparecerem.

Além do empresário e do taxista, outro dos suspeitos é o condutor de um carro escuro. Desconhecem-se pormenores sobre os restantes dois homens.

Todos são apontados como clientes habituais das prostitutas de Ipswich e tinham ligações ao mundo da droga.

Autoridades pedem ajuda à Interpol

A polícia britânica suspeita que o assassino de cinco prostitutas na zona de Ipswich tenha fugido do país, pelo que pediu ajuda à Interpol, revela este domingo o jornal britânico The Observer.

Os investigadores admitem que o assassino em série possa ser um turista ou alguém que entretanto tenha fugido para outro país europeu.

Polícia divulga imagens de vídeo

Entretanto, a polícia britânica divulgou no sábado imagens retiradas de um vídeo de Anneli Alderton, uma das cinco vítimas, e que estava grávida de três meses, para seguir os seus últimos passos.

O inspector da polícia do condado de Suffolk, Stewart Gull, apelou aos cidadãos para que relatem qualquer informação sobre os últimos passos da jovem, de 24 anos, que no dia 3 de Dezembro apanhou um comboio no condado de Essex.

Nas imagens divulgadas, e que foram captadas por uma câmara de segurança, Alderton aparece num vagão vazio de um comboio que fazia a ligação entre Harwich e Colchester.

O «serial killer» poderá ter drogado as vítimas antes de as matar. Nenhuma evidenciava sinais de violência ou de abuso sexual.
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