Banca ajuda Bolsa a escalar mais de 2% - TVI

Banca ajuda Bolsa a escalar mais de 2%

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Ganhos na restante Europa chegaram quase aos 4%

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A Bolsa em Lisboa encerrou a sessão a valorizar mais de 2%, suportada pelas fortes subidas do sector financeiro.

O índice PSI20 fechou a subir 2,14% para os 5.976,40 pontos, com 16 das 20 empresas cotadas a negociarem em alta.

Na restante Europa, o dia também foi marcado pelo optimismo, com ganhos que variaram entre os 1,73% de Londres e os 3,99% de Madrid.

Por cá, o grande destaque vai para a banca. O BPI disparou 7,95% para 1,48 euros e o BCP trepou 6,42% para os 0,64 euros, no dia em que a imprensa polaca avançou que o banco liderado por Carlos Santos Ferreira terá mostrado abertura em avançar com um processo de venda da sua unidade naquele país. No entanto, o BCP já desmentiu este cenário.

Também o BES valorizou 5,04% para os 4,86 euros. Isto no dia em que a Caixa Geral de Depósitos apresenta os seus resultados de 2008.

Galp escalou mais de 4%

Nota ainda para os restantes pesos pesados da praça. A EDP subiu 1,31% para os 2,47 euros e a Portugal Telecom avançou 0,3% para os 6,26 euros.

A ajudar ficou ainda a Galp Energia, que progrediu 4,15% para os 8,65 euros e a REN que somou 1,61% para os 3,14 euros. Recorde-se que a empresa anunciou ontem os seus resultados de 2008. Os seus lucros caíram 12% para os 127 milhões de euros.

Destaque ainda para a Cimpor que fechou a subir 1,46% para os 3,11 euros, depois de a CGD ter considerado que o negócio efectuado com Manuel Fino, que envolve uma posição de quase 10% no capital da Cimpor, «se enquadra nas normais práticas bancárias».

EUA em destaque

A impedir a bolsa de maiores ganhos ficou a Semapa, a Sonae Indústria e a Zon Multimédia. A travar maiores subidas esteve ainda a Sonaecom que derrapou 2,5% para 1,09 euros.

Nos Estados Unidos os mercados seguem em alta. O Dow Jones avança 0,77% e o Nasdaq trepa 0,21%. A impulsionar está o primeiro orçamento do presidente norte-americano, que prevê mais 750 mil milhões de dólares em ajudas ao sector financeiro, um valor que está acima do primeiro plano de resgate aos bancos daquele país.
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