Reis da Suécia infetados com covid-19 - TVI

Reis da Suécia infetados com covid-19

  • Agência Lusa
  • 4 jan 2022, 20:37
Joias da coroa sueca

Rei Carl XVI Gustaf e a rainha Sílvia têm três doses da vacina contra a covid-19. Apresentam sintomas ligeiros

O rei da Suécia, Carl XVI Gustaf, e a mulher, a rainha Sílvia, testaram positivo para covid-19, anunciou esta terça-feira o palácio real.

Inoculados com três doses de vacina, o rei, de 75 anos, e a rainha, de 78, testaram positivo na segunda-feira à noite, estão isolados em casa, com “sintomas ligeiros”, e “sentem-se bem, tendo em conta as circunstâncias”, acrescentou o palácio real sueco.

O país escandinavo registou a 30 de dezembro um número recorde de 11.507 novos casos de infeção com covid-19 num só dia, ultrapassando o anterior recorde de 11.376 casos, registado em dezembro de 2020, segundo dados hoje divulgados pela Agência de Saúde Pública.

O número diário de novas infeções baixou ligeiramente desde então, situando-se numa média de 10.000 casos.

Outros membros da família real sueca já tiveram covid-19: a princesa herdeira, Victoria, e o marido, o príncipe Daniel, testaram positivo em março de 2021; e o príncipe Carl Philip e a mulher, a princesa Sofia, também foram contagiados, no final de 2020.

A covid-19 causou 5.448.314 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência noticiosa France-Presse (AFP), com base em dados oficiais.

Em Portugal, morreram, desde março de 2020, 19.015 pessoas e foram contabilizados 1.460.406 casos de infeção, de acordo com números da Direção-Geral da Saúde hoje divulgados.

A doença respiratória é causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em diversos países.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.

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