Carvalhal: «Pressenti que íamos sofrer o golo por ali, não fui a tempo» - TVI

Carvalhal: «Pressenti que íamos sofrer o golo por ali, não fui a tempo»

Rio Ave-Sporting

Rio Ave-Sporting, 1-1 (reportagem)

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Carlos Carvalhal, treinador do Rio Ave, em declarações na flash interview da Sport TV após o empate a um golo com o Sporting:

«Frustrado porque fizemos um excelente jogo, muito bem conseguido.

Por termos marcado cedo, o jogo proporcionou-se mais para um dos pontos fortes que temos para além da posse e circulação de bola, que são as transições rápidas.

Nessas transições criámos sempre muitos problemas ao Sporting. o Sporitng esteve sempre em sobressalto, apesar de muitas vezes estar com a bola no meio-campo ofensivo.

A justiça é para quem faz os golos. Fizemos um e o Sporting um. Mas ficámos com o sentimento claro de que podíamos e devíamos ter ganho o jogo. Sofremos um golo numa situação que não pode acontecer na nossa equipa. Não podemos sofrer um golo a jogar em superioridade numérica e a estar em igualdade numérica atrás.»

Antecipámos a forma do Sporting jogar, mesmo que jogasse com três atrás. Descobrimos os melhores caminhos para sair de trás. Creio que foi a melhor solução.

O Sporting normalmente fechava o lado em que estava o Eduardo e em alguns momentos descobrimos o Diego. Depois, quando começaram a bloquear o lado do Diego, começámos a descobrir mais o Lucas Piazón e criámos sempre dificuldades. Fomos sempre muito acutilantes durante o jogo, nunca estivemos conformados com o 1-0 e tivemos sempre os olhos postos na baliza do Sporting.

O Sporting fez pela vida, juntou-se e acabou por conseguir um ponto. Trabalharam muito para isso, mas penso que houve uma dose de felicidade. Mas isso faz parte do jogo.»

[No momento do penálti ia mexer. Meter o Nelson Monte e não o Mané]

«Pressenti que íamos sofrer o golo. Ia entrar o Nelson Monte porque pressenti que íamos sofrer o golo por ali. Estou a ver o jogo, a ver o comportamento dos jogadores em campo e adivinhava que poderia ser ali. Mas não fui a tempo: foi uma questão de 30 segundos, paciência.»

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