Quaresma: «Não me considero uma arma secreta» - TVI

Quaresma: «Não me considero uma arma secreta»

Jogador do FC Porto saltou do banco e foi decisivo

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Ricardo Quaresma começou no banco nos jogos com a Dinamarca e com a Arménia. A sua entrada em campo acabou por mexer com a equipa e o extremo do FC Porto teve um papel importante nas vitórias conquistadas por Portugal.

«Não me considero uma arma secreta, porque sou mais um jogador que trabalha e luta para ajudar a seleção», apontou o internacional luso, prosseguindo: «É verdade que as coisas estão a correr-me bem e espero que continuem assim.»

«Sempre disse que trabalho para jogar, o meu objetivo é ser titular», afirmou, deixando vincada a ideia de que não se contentará com o papel de suplente de luxo: «Há que aproveitar as oportunidades que me dão. Sinto-me confiante. Sempre que entro, as coisas saem naturalmente. Estou feliz pelo momento que estou a atravessar, mas o meu objetivo é jogar sempre, seja na seleção ou no clube. É para isso que trabalho. Espero ser titular frente à Argentina? Espero sempre. Cabe ao treinador decidir o que é melhor para a equipa. Estou cá para ajudar. Sou mais um jogador que vem para dar tudo o que tem, seja de início ou não.»

Quaresma nem sempre tem sido aposta de Julen Lopetegui. Será que isso faz com que não seja primeira opção na seleção? O jogador desvaloriza: «Isso são opções que os treinadores tomam. Como jogador, só tenho de respeitá-las e responder dentro de campo. Acho que é a melhor forma de fazê-lo. É isso que tento fazer todos os dias.»

Questionado sobre se este é o seu melhor momento na seleção, Quaresma diz que «é tudo uma questão de confiança».

«Este é o momento em que sinto mais confiança da parte do treinador, da equipa técnica», apontou, prosseguindo: «Isso ajuda qualquer jogador. Por muita qualidade que tenhas, se não tiveres confiança da parte de quem manda, é difícil jogar.»


 
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