O comité de Ética e Disciplina da UEFA anunciou esta sexta-feira que rejeitou os protestos de Portugal e Luxemburgo por causa da utilização de Júnior Moraes nos da Ucrânia jogos frente às duas seleções de apuramento para o Europeu.
Recorde-se que as suspeitas de irregularidades na utilização do jogador brasileiro naturalizado ucraniano foram noticiadas em primeira mão pelo Maisfutebol.
Uma denúncia que o Maisfutebol recebeu, assim como as Federações de Portugal e do Luxembrugo, apontavam que Júnior Moraes podia não cumprir os critérios necessários para jogar como atleta naturalizado, por não ter cinco anos ininterruptos de vida no país.
O brasileiro naturalizado ucraniano viveu apenas quatro anos e oito meses consecutivos na Ucrânia, antes de sair para a China, falhando por isso no cumprimento do artigo 7 dos Estatutos da FIFA, na sua parte de Regulamento de Aplicação dos Estatutos.
Ambas as Federações enviaram protestos à UEFA, e a seleção ucraniana corria assim o risco de ser penalizada com a derrota nos dois jogos, mas os protestos foram agora rejeitados.