Governo abre concurso para criação de 7 brigadas de sapadores florestais - TVI

Governo abre concurso para criação de 7 brigadas de sapadores florestais

  • AM
  • 6 jul 2018, 13:40
António Costa com Sapadores Florestais

No total, serão criadas 30 novas equipas de sapadores, o que se vai traduzir num aumento de mais de 150 operacionais

O Governo vai abrir, a partir de 17 de julho, um concurso para a criação de sete brigadas de sapadores florestais, permitindo a criação de 30 novas equipas de sapadores, o que se traduzirá em mais 150 operacionais.

“O Governo abre, a partir de 17 de julho, um concurso para criação de sete novas brigadas de sapadores florestais, que incluem três equipas cada uma, e de mais nove equipas de sapadores florestais”, adiantou hoje, em comunicado, o Ministério da Agricultura.

No total, serão criadas 30 novas equipas de sapadores, o que se vai traduzir num aumento de mais de 150 operacionais.

O concurso em causa, que decorre até 31 de agosto, integra-se no âmbito do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PNDFCI) e é financiado pelo Fundo Florestal Permanente com 1.950.000 euros.

De acordo com o ministério, o concurso está estruturado em dois lotes, sendo que o primeiro visa a criação de um máximo de sete brigadas de sapadores, tendo como beneficiários as comunidades intermunicipais, as áreas metropolitanas e os agrupamentos ou associações de municípios.

Por sua vez, o segundo lote tem como objetivo a criação de equipas de sapadores florestais nas áreas prioritárias, podendo candidatar-se entidades gestoras de Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), órgãos de gestão de baldios, associações e cooperativas reconhecidas como organizações de produtores florestais, juntas de freguesia e respetivos agrupamentos e associações.

“Os sapadores florestais são agentes de proteção civil, organizados em estruturas locais especializadas, vocacionadas para o desenvolvimento de ações de silvicultura preventiva, sensibilização e vigilância, primeira intervenção e apoio a operações de rescaldo e vigilância ativa pós rescaldo”, concluiu.

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