O tribunal da Relação de Lisboa decidiu manter as penas de prisão a Paulo Pereira Cristovão e Mustafá por roubos a casas perpetrados em 2014.
Em 2019, o Tribunal de Cascais condenou o antigo dirigente do Sporting, e ex-inspetor da PJ a sete anos e meio de prisao efetiva, e o o líder da claque Juventude Leonina a seis anos e quatro meses.
Pereira Cristóvão e Mustafá recorreram da decisão, assim como outros arguidos, mas a Relação de Lisboa manteve todas as penas.
No mesmo processo foram julgados 16 arguidos, acusados de pertencerem a uma rede criminosa de assaltos violentos a residências na Área Metropolitana de Lisboa.
Dois elementos da PSP foram condenados a 16 e 17 anos de cadeia, penalizados na duração da pena pelo papel de polícias que desempenham na sociedade.