Os trabalhadores farmacêuticos do Serviço Nacional de Saúde anunciaram, nesta quinta-feira, uma greve de seis dias.
A paralisação vai decorrer a partir das 00:00 do dia 28 de outubro e até às 23:59 de 2 de novembro.
O pré-aviso de greve foi já entregue e implica "paralisação total do trabalho", estando assegurados os serviços mínimos previstos na lei.
Em causa está a "implementação atempada da residência farmacêutica", a "abertura de concursos para a progressão na carreira", a "negociação do diploma das direções e coordenações dos serviços", a "revisão e atualização do estatuto remuneratório face às habilitações académicas e profissionais", além de ser uma forma de protesto e denúncia da "precariedade e falta de estabilidade no emprego", "insuficiência de quadros nos serviços", "más condições de trabalho" e "falta de condições para cumprir com as boas práticas do medicamento, comprometendo a segurança [do mesmo]", segundo o comunicado divulgado pelo Sindicato Nacional dos Farmacêuticos.
Esta greve junta-se às já anunciadas para o mês de novembro pelos médicos, enfermeiros e Frente Comum.
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