No Alentejo, há uma estrada que desespera por abrir.
Pronta há dois anos, custou 35 milhões aos contribuintes e seria uma alternativa ao perigoso IP8, para quem se desloca entre Grândola e Ferreira do Alentejo.
O troço de 12 quilómetros está, por isso, a degradar-se, sem que tenha sequer servido a população, que, este domingo, resolveu fazer um almoço de protesto no asfalto para chamar a atenção para o problema.
Na origem do atraso está a falta da praça de portagem e de equipamentos de cobrança, naquele que parece ser um passar de responsabilidades entre a Infraestruturas de portugal e as concessionárias responsáveis pela obra, a Brisa e a SPER.