Prisão preventiva para alegado incendiário - TVI

Prisão preventiva para alegado incendiário

Incêndio (arquivo)

Barcelos: é suspeito da prática de um crime de incêndio, ocorrido na noite de 22 de Janeiro que destruiu uma drogaria

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O Tribunal de Barcelos determinou esta terça-feira a prisão preventiva de um homem, detido pela PJ/Braga, pela presumível autoria da prática de um crime de incêndio, ocorrido na noite de 22 de Janeiro em Barcelos e que destruiu uma drogaria, anunciou fonte policial, escreve a Lusa.

A fonte adiantou à agência Lusa que o fogo foi ateado - alegadamente por «vingança» - no interior da drogaria Central 03, em Vila Cova, após prévio arrombamento de uma porta.

As chamas destruíram o imóvel e respectivo recheio, causando um prejuízo que ascende a cerca de 250 mil euros. O detido, de 59 anos de idade, tem residência no concelho.

O incêndio, alegadamente causado pelo suspeito, ocupou quatro corporações de bombeiros durante cinco horas.

Os Bombeiros de Barcelinhos, que deslocaram 26 homens e sete viaturas ao local, encontraram as instalações completamente tomadas pelo fogo, pelo que pediram auxílio às corporações vizinhas.

Os bombeiros de Barcelos, Fão e Esposende estiveram também a colaborar no ataque ao fogo, uma tarefa dificultada pelas várias explosões que ocorreram porque na drogaria, estavam armazenadas várias botijas de gás, para além de outros materiais altamente inflamáveis.

A intervenção dos bombeiros não evitou a destruição completa das instalações e do recheio, que incluía um camião e uma empilhadora. Os prejuízos não estão cobertos pelo seguro.
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