O recluso oriundo de Guimarães já está internado há duas semanas.
O sindicato independente dos guardas prisionais reage com preocupação e lembra que, sem subsídio de risco e cobertura da ADSE aos cônjuges, a situação revela-se particularmente inquietante.
“Os guardas prisionais sentem-se muito fragilizados nestas situações. No nosso estatuto não está contemplado um subsídio de risco, ao contrário de todos os outros serviços que trabalham nos estabelecimentos prisionais”, denuncia Orlando Gomes, do Sindicato Independente dos Guardas Prisionais.
A TVI solicitou esclarecimentos à Direção-Geral dos Serviços Prisionais, mas até agora não recebeu qualquer resposta.