O coordenador da Polícia Judiciária da Madeira, Eduardo Nunes, esclareceu esta quarta-feira que as buscas pela criança desaparecida domingo na Calheta foram «suspensas na segunda-feira» para que a situação fosse «revalidada», em função do cenário encontrado.
Bebé encontrado com vida
«Quando cheguei ao local [na segunda-feira], as buscas já estavam paradas, pois estava a chover e transmitiram-me que aquele local já tinha sido batido no domingo e nesse dia, duas a três vezes, com auxílio dos cães, mas sem resultados», afirmou o responsável à agência Lusa, esclarecendo como foi tomada a decisão de suspender as buscas.
«Numa conversa informal, na qual estiveram presentes várias entidades que participaram nas buscas, nomeadamente a PSP a GNR e o comandante dos bombeiros, foi-me perguntado se achava que as buscas deviam continuar noutro local e eu respondi que não. Face ao quadro encontrado, seria mais útil reavaliarmos a situação, falar com toda a gente e, se surgissem novos indícios, reativar as buscas», explicou Eduardo Nunes.
«Decisão de suspender as buscas surgiu da PJ», diz Proteção Civil
O coordenador frisou que as buscas «nunca estiveram terminadas», esclarecendo que, se na segunda-feira disse aos jornalistas que as buscas «estavam terminadas», queria dizer que as mesmas «estavam suspensas».
Madeira: PJ explica por que suspendeu as buscas
- Redação
- CP
- 22 jan 2014, 12:47
Coordenador garante que estava a «reavaliar» a situação
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