Homem acusado de agredir GNR com arma branca fica em preventiva - TVI

Homem acusado de agredir GNR com arma branca fica em preventiva

  • 21 mai 2018, 19:29
GNR

Segundo a GNR, enquanto os militares tentavam acalmar o suspeito, este, tendo em sua posse uma arma branca e uma garrafa de vidro, desferiu um golpe na zona lombar de um militar

Um homem, de 36 anos, ficou em prisão preventiva depois de agredir com uma arma branca um militar da GNR, num caso que ocorreu na Chamusca, distrito de Santarém, anunciaram hoje as autoridades.

Após uma denúncia de desacatos na via pública, em que o indivíduo estaria aparentemente descontrolado e a atentar contra a própria vida, a patrulha deslocou-se ao local, encontrando o suspeito agressivo e a proferir insultos”, refere a GNR em comunicado.

O caso ocorreu na localidade de Pinheiro Grande, na Chamusca, no sábado.

Segundo a GNR, enquanto os militares tentavam acalmar o suspeito, este, tendo em sua posse uma arma branca e uma garrafa de vidro, desferiu um golpe na zona lombar de um militar.

De seguida barricou-se na habitação, de onde sairia voluntariamente, pouco tempo depois. Foram apreendidas duas armas de fogo, das quais uma pistola calibre 8 mm, alterada para calibre 6,35 mm, e uma pistola de alarme, as quais se encontravam dentro da sua residência”, adiantou a GNR.

O detido, já com antecedentes criminais por agressões, foi presente ao Tribunal de Instância Criminal do Entroncamento, ficando sujeito à medida de coação de prisão preventiva.

De acordo com uma nota do Ministério Público, entretanto divulgada, o juiz de instrução criminal do Entroncamento deu provimento ao pedido do MP, que invocou os perigos de perturbação da ordem e tranquilidade pública e de continuação da atividade criminosa.

O arguido está indiciado pela prática de um crime de ofensas à integridade física qualificada, um crime de ameaça agravado, um crime de injúria agravado e um crime de detenção de arma proibida, ilícitos cujo apuramento será particularizado no âmbito do inquérito que seguirá os seus termos no DIAP (Departamento de Investigação e Ação Penal) do Entroncamento, com a colaboração da GNR da Chamusca”, afirma a nota do MP.

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