Arranca o período crítico de combate aos incêndios - TVI

Arranca o período crítico de combate aos incêndios

Helicópteros KAMOV - Foto Lusa

Fase «Charlie» mobiliza 9828 homens e 56 meios aéreos e prolonga-se até 30 de Setembro

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Arranca esta quarta-feira a fase «Charlie», considerada a mais crítica no combate aos incêndios florestais.

As operações contam com 9829 elementos, 2 196 viaturas e 56 meios aéreos, 35 helicópteros e 16 aviões, segundo a directiva operacional da Autoridade Nacional de Protecção Civil, citada pela Lusa. Apenas nove são meios aéreos do Estado, sendo os restantes alugados.

A chamada fase «Charlie» prolonga-se até 30 de Setembro é a que mobiliza mais meios humanos e materiais.

Contam-se ainda 236 postos de vigia da responsabilidade da GNR.

Durante os próximos meses, o combate aos incêndios florestais dispõe de 4 933 bombeiros, 129 Equipas de Intervenção Permanente, 259 elementos da Força Especial de Bombeiros «Canarinhos», 639 membros do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) da GNR e 819 elementos do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR.

Durante o período mais crítico, o combate aos fogos florestais conta ainda com brigadas dos sapadores florestais e da AFOCELCA, associação de empresas do sector papeleiro e de celulose, elementos do Exército e da PSP, oito equipas do Grupo de Análise e Uso do Fogo (GAUF), 60 equipas de vigilância e ataque inicial do Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade.

Cabe à Autoridade Nacional de Protecção Civil, através do seu Comando Nacional (CNOS) e Comandos Distritais de Operações de Socorro (CDOS), coordenar todos os meios.

Durante o período mais crítico de prevenção contra incêndios, são proibidas queimadas e fogueiras em zonas florestais e no espaço rural, sendo igualmente proibido fumar nessas áreas bem como usar equipamentos de queima e combustão destinado à iluminação e/ou confecção de alimentos.
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