A Ordem dos Médicos chumbou o curso de Medicina da Universidade Católica Portuguesa.
Poucas horas de contacto entre alunos e doentes, debilidades no corpo docente, problemas na articulação com os hospitais e ainda dúvidas relativas a uma formação que seria feita em inglês, são algumas das principais objeções levantadas pela Ordem contra a criação do primeiro curso de Medicina privado no país.
O parecer não é vinculativo. A decisão final será tomada em setembro pela Agência de Avaliação do Ensino Superior.